
Brasil...dominação e/ou resistência?
1º lugar no 2º Salão de Artes de Ouro Preto/MG, o caderno em couro-eco pintado em tinta a óleo e custurado a mão, retrata, sob a perspectiva da autora e historiadora Thonhafé, a história do Brasil em 27 páginas (frente e verso).
Acervo da FUNDAC/MG.
História do Brasil contada pela historiadora Tonhafé
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1st place in the 2nd Ouro Preto Arts Hall, the leather-eco notebook in oil paint and hand-carved, portrays the history of Brazil in 27 pages (front and back) from the perspective of the author and historian Thonhafé.
It is part of the FUNDAC/Minas Gerais collection.



Conta a lenda:
Dádiva divina viver na Terra sem Males!
Das águas surgiria... amor, poder, sabedoria,
Corpo, mente, alma... harmonia.
No céu, quem diria?
Luzes, flores, cores... sabedoria.
Dimensão dual!?
O mais forte venceria!?
Luzes...trevas! Dor...alegria!?
Terra dos males sem fim existiria!?
Até que um dia... euforia...vontade...coragem...
Amor... transmutaria!
Do seio da mãe Terra jorraria frescor da harmonia,
união de sabedorias....
"liberdade ainda que tardia".
A Terra sem males renasceria
Brasil... Resistência pura!
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História do Brasil contada pela historiadora Tonhafé
Descrição da obra:
No espaço tempo não muito distante a vida pede passagem, o discurso de morte ganha vida dentro de corações plenos de sabedoria; pura resistência.
Chega a hora tão esperada e os que resistem não mais resistirão, estarão cheios da pura resistência de não mais resistir, e, simplesmente existirão.
Existir é portanto saber-se vivo, e a vida pede socorro! Todos contemplam o mesmo infinito, flores raras de um campo: que cantam flores raras de outro canto. Sabendo-se, todos são flores! Assim como todos são humanos de qualquer canto, mesclando-se e inspirando uns aos outros. Assim, todos se completam. Contemplar a pura serenidade igualitária do ser, chega-se a completude humana.
As seitas religiosas buscando unidas a ascensão do ser, na sua completude humana, seria o discurso da verdade universal. Enquanto isso, que todas as Pátrias mães sabatinem o sabatinador para ir de encontro à verdade de cada ser, o discurso do sabatinador sendo o mesmo discurso do sabatinado. Buscando a lealdade do espírito humano de justiça amparado nas virtudes do ser, onde as capangas cheias sejam dignas de chegar onde se espera, chegar de fato, que a troca seja justa!
Que os ombros que carregam o colarinho branco se dobrem frente ao berço que lhes ampara dia-a-dia com suor e sangue dos que embalam o berço. E que esse berço seja então embalado pela liberdade da matéria.
O sufoco e as sombras só existiram pela luz, porque existia a luz. E a mãe terra segura os quatro elementos e somos nós essa junção dos elementos que elementais nos fazem cuidar do que já somos.
Então o próximo minuto pode ser tarde.
Acorde o acorde que toca dentro de você!








































































































